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sexta-feira, 25 de maio de 2012

ASPARTAME RASTRO QUIMICO NOS SUPERMERCADOS

 Efeitos colaterais do Aspartame

A verdade chocante sobre o aspartame. O aspartame foi aprovado através de um forte lobby político, pelo FDA, o orgão do governo americano que regula alimentos, suplementos, cosméticos e demais substâncias.
O aspartame é um aditivo alimentar artificial usado para substituir o açúcar comum e foi criado em 1965 pela empresa americana G.D. Searle & Company e comprada posteriormente pela Monsanto. É o adoçante mais utilizado em bebidas. O aspartame está presente em mais de 6000 produtos.
O aspartame foi aprovado quando Donald Rumsfeld (o sanguinário senhor das guerras) esteve no gabinete de Ronald Reagan. Rumsfeld foi presidente do laboratório que criou aspartame, Searle & Company. Hoje, o aspartame pertence aMONSANTO, a mesma que cria os alimentos trangênicos (alimentos geneticamente modificados), juntamente com o Roundup, o pesticida mais famoso de todos os tempos.
Rumsfeld esteve envolvido também no negócio das vacinas anti-anthrax, quando vacinaram milhares de soldados americanos na Guerra do Golfo. Desconfia-se que a doença Síndrome da Guerra do Golfo adquirido pelos soldados possa ter sido causada pela vacina Anti-Anthrax, que continha o adjuvante esqualeno.
O nome Donald Rumsfeld aparece ainda unido a vacina Tamiflu, uma vacina com eficácia e segurança questionada por grande parte da comunidade científica, que inclusive foi proibido no Japão. O Tamiflu até 1996 era propriedade da Gilead Sciences inc., empresa que vendeu a patente aos laboratórios Roche. Sabem quem era entretanto o seu presidente? O ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, que até hoje continua um dos principais acionistas da empresa Gilead Sciences inc.
Aspartame: Uma Doce Miséria
O Aspartame, mais comumente conhecido como Nutrasweet ou Equal, é uma das substâncias mais tóxicas consumidas hoje em dia. O adoçante artificial, atualmente utilizado em mais de 6.000 produtos em todo o mundo, tem um passado sórdido e tem sido um dos aditivos alimentares mais testados e debatidos na história da FDA (Agencia que regulamenta Drogas e Alimentos dos EUA).
Embora o fabricante afirme que o aspartame não é um perigo para sua saúde, os estudos científicos discordam desta versão. O FDA aprovou o produto para o consumo em massa, apesar das provas esmagadoras de que o aspartame pode ter efeitos neurotóxicos, metabólicas, alérgicos, fetal e cancerígenos.
*Os Igredientes
Quando você pergunta como é que tal substância não foi proibida, é necessário apenas olhar para os bilhões de dólares gerados pela venda de aspartame a cada ano. À luz da enorme quantidade de cifrões envolvidos, é fácil ver que a indústria de adoçantes artificiais alcançou status da indústria do fumo. Com tanto dinheiro em jogo, a verdade sofre tanto quanto a saúde dos consumidores, enquanto a riqueza dos acionistas continua a crescer exponencialmente.
Em 1965, James Schlatter, um químico da G.D. Searle, estava desenvolvendo uma droga anti-ulcera, quando ele acidentalmente tropeçou no aspartame. Composto por ácido aspártico (40%), fenilalanina (50%) e metanol (10%), o aspartame é 200 vezes mais doce que o açúcar natural.
* O Acido Aspártico
Aspartato é um neurotransmissor do cérebro, facilitando a transmissão de informações de um neurônio para outro. Aspartato em excesso permite um influxo de cálcio nas células do cérebro, provocando uma quantidade excessiva de radicais livres que matam as células. Aspartato é referido como uma “excitotoxina” por causa dos danos provocados as células nervosas. Muitas doenças crônicas têm sido atribuídas à exposição a longo prazo a excitotoxinas, incluindo esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, perda de memória, problemas hormonais, perda auditiva, epilepsia, doença de Alzheimer, doença de Parkinson, hipoglicemia, demência, lesões cerebrais e distúrbios neuro-endócrinso.
Em 1971, Dr. John Olney, neurocientista e um dos maiores especialistas do mundo em excitotoxinas, informou a GD Searle que sua pesquisa revelou que o ácido aspártico causou buracos no cérebro de ratos. Searle não informou a FDA destes resultados após a aprovação do aspartame em 1981.
* Fenilalanina
A fenilalanina é um aminoácido normalmente encontrado no cérebro. Testes em seres humanos mostraram que os níveis de fenilalanina no sangue aumentaram significativamente em usuários crônicos do aspartame. Os níveis excessivos de fenilalanina no cérebro pode causar a diminuição dos níveis de serotonina, o que pode levar à depressão, esquizofrenia e deixar as pessoas mais suscetíveis a ataques epiléticos.
Estudos realizados em ratos pela G..D Searle mostraram a fenilalanina como sendo segura para os seres humanos. No entanto, Louis J. Elsas, II, médico e diretor de Genética Médica e professor de pediatria na Emory University School of Medicine disse ao Senado americano em 1987 que “os seres humanos normais não conseguem metabolizar a fenilalanina tão eficiente quanto os roedores e assim a maioria dos estudos anteriores sobre os efeitos do aspartame em roedores são irrelevantes.” Infelizmente, isto foi ignorado e não levou a testes adicionais.
* Metanol
De longe, o ingrediente mais polêmico do aspartame é o metanol (álcool de madeira). Em uma avaliação da EPA (Agencia de Proteção Ambiental) afirma que o metanol que “é considerado um veneno cumulativo devido à baixa taxa de excreção uma vez absorvido. No corpo, o metanol é oxidado em formaldeído e ácido fórmico, sendo ambos os metabólitos tóxicos.” Esta oxidação ocorre quando metanol atinge 86 graus F (30 graus C).
* Formaldeído (formol)
Formaldeído é um sub-produto do aspartato e um conhecido agente cancerígeno que causa danos à retina, defeitos de nascimento e interfere com replicações de DNA.
A EPA recomenda um limite de consumo de 7,8 mg / dia. 1 litro de bebidas adoçadas com aspartame contém cerca de 56 mg de metanol, sete vezes o limite da EPA.
Os sintomas mais comuns relacionadas à intoxicação por metanol são os problemas de visão, incluindo visão nublada, contração progressiva do campo visual, visão turva, escurecimento da visão, lesão da retina e cegueira.
Interessante estatística sobre o Aspartame
* Em 1985, após a G.D. Searle (NutraSweet) ser comprada pela Monsanto, 6.531.730 milhões de quilos de aspartame foram consumidos somente nos EUA no mesmo ano.
* 7.756.429 quilos foram consumidos em 1987.
* NutraSweet parou de fornecer os dados de consumo ao USDA depois de 1987! (Você pode imaginar quanto é hoje em dia!)
* Em 1996, a FDA removeu todas as restrições sobre o aspartame e autorizou a sua utilização em todos os produtos, incluindo produtos aquecidos e cozidos. Isso foi feito apesar do fato de que o aspartame é transformado em formaldeído (Formol) acima dos 30 graus Celsius.
* Hoje, o aspartame é responsável por mais de 75% das reações adversas de aditivos alimentares notificados à FDA. Quão doce ele é? Alguns dos 90 sintomas diferentes documentados incluem: dores de cabeça, tontura, convulsões, náuseas, entorpecimento, espasmos musculares, ganho de peso, erupções cutâneas, depressão, fadiga, irritabilidade, taquicardia, insônia, problemas de visão, perda da visão e audição, palpitações, dificuldades respiratórias, ataques de ansiedade, panico, fala arrastada, perda do paladar, zumbidos, vertigens, perda de memória e dor nas articulações. Para qual deles você está pronto?
Mesmo assim, o governo brasileiro, através da ANVISA, informa que o aspartame é seguro nesta página:
“O aspartame é seguro? Sim, existe consenso entre inúmeros comitês internacionais sobre a segurança do aspartame.”
*Adoçantes: Ciclamato de Sódio (Sucaryl, Assugrin)
O ciclamato é um adoçante artificial, de 30 a 50 vezes mais doce que o açucar. Ele foi descoberto por acaso em 1937 quando um estudante pesquisando medicamentos anti-febre colocou seu cigarro sem querer no produto e quando colocou o cigarro de volta a boca descobriu o gosto doce do ciclamato.
A patente foi comprada pela DuPont e mais tarde vendida para os laboratórios Abbott.
Em 1958 foi aceito como “Usualmente Reconhecido como Seguro”, mas em 1966 um estudo reportou que o ciclamato produzir a Ciclo-hexilamina, composto tóxico em animais. Outro estudo em 1969 mostrou que o ciclamato aumentava a chance de câncer na bexiga em ratos. Outro estudo ainda mostrava casos de atrofia testicular em ratos.
Em 1969 o FDA baniu a venda do ciclamato nos Estados Unidos.
A ANVISA, no entanto, em seu informe técnico entitulado “Esclarecimentos sobre o uso do edulcorante ciclamato em alimentos”, diz que as normas brasileiras sao regidas com base no Codex Alimentarius, (Norma Geral de Aditivos Alimentares – GSFA), além de outras. De acordo com o Codex, o limite máximo para o ciclamato é de no máximo 330 mg para crianças e 660 mg para um adulto de 60 quilos. A mesma norma cita que a dose de consumo diário máxima indicada é de 100mg por quilo corporal, relativo ao efeito de atrofia testicular. O limite máximo de 1300 mg por quilo corpóreo, estabelecido em 2001, foi reduzido em 2008 para 400 mg por quilo corpóreo, de acordo com a RDC 18/2008
O ciclamato continua proibido nos EUA.
O ciclamato é também conhecido como o edulcorante E952.
No Brasil, os adocantes Sucaryl e Assugrin contém ciclamato. De acordo com o site Sua Dieta da UOL, temos ainda o Dietil, Doce Menor, Tal e Qual e Zero-cal. Estes contém ainda a sacarina sódica, que misturada ao ciclamato aumenta a incidencia de câncer em ratos. http://tempodeapostasia.blogspot.com/2010/05/aspartame…….
Fontes:
Introduction to organic laboratory techniques: a small scale approach
ANVISA: Esclarecimentos sobre o uso do edulcorante ciclamato em alimentos
Wiki Answers: What are the side effects of sodium cyclamate?
Pesquisas científicas
A Fundação Européia de Oncologia e Ciências do Meio Ambiente B. Ramazzini, instalada em Bolonha, Itália, anunciou que os resultados de um estudo feito com 1.800 ratos “mostram pela primeira vez que o aspartamo é um agente cancerígeno”. “A substância é capaz de provocar linfomas e leucemia em ratos, mesmo quando administrada em doses muito parecidas com a dose diária admitida para o homem”, diz o instituto em um comunicado.
Já o Dr. Russel L.Blaylock ao estudar o ácido aspártico que é um aminoácido que constitui 40% do aspartame descreveu mais de 500 experiências cientificas comprovando a deterioração das células neurais.
Dr. H.J.Roberts é especialista em diabete e membro do ADA e realizou alguns estudos que comprovam que o aspartame não resolve nenhum problema diabético e piora gravemente os sintomas.
Estudos realizados pelo Health Efects Institute comprovam que o metanol contindo no aspartame, mesmo em poucas doses pode levar a problemas de saúde. Fonte: Wikipedia.

Revellati Online

3 comentários:

Anônimo disse...

Êta! Situação danosa, o ser humano hoje não tem mais valor é lamentável vê tanta desgraça construída pelos próprios humanos cada dia a destruição cresce assustadoramente em uma escala incalculável acredito q tudo mais tudo mesmo já se apresentou só falta um pouquinho para encerrar a agenda global dos dono do mundo e o gado gostando e morrendo incendiado nas boates da vida, muito boa esta fonte informativa sobre essa droga que o povo gosta tanto de consumir.

Anônimo disse...

Êta! Situação danosa, o ser humano hoje não tem mais valor é lamentável vê tanta desgraça construída pelos próprios humanos cada dia a destruição cresce assustadoramente em uma escala incalculável acredito q tudo mais tudo mesmo já se apresentou só falta um pouquinho para encerrar a agenda global dos dono do mundo e o gado gostando e morrendo incendiado nas boates da vida, muito boa esta fonte informativa sobre essa droga que o povo gosta tanto de consumir.

Anônimo disse...

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